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FIRESEA – Aproveitamento de Alga Invasora para Combater o Fogo Bacteriano

Atualizado: 25 de set.

Liderado por Carina Costa Felix  e sediado no MARE (Politécnico de Leiria), este projeto investiga o potencial bioactivo da alga invasora Asparagopsis armata como forma sustentável de combater Erwinia amylovora, a bactéria responsável pelo fenómeno conhecido por fire blight nos pomares de pera Rocha em Portugal. Ao desenvolver uma alternativa ecológica aos pesticidas tradicionais, o FIRESEA pretende mitigar desafios agrícolas e ecológicos, estando alinhado com os ODS 2, 14 e 15. 


Blue Carbon in Algarve - River with grass that exemples Blue Carbon


Objetivos do Projeto

Avaliar compostos bioactivos extraídos de A. armata que possam exercer efeito antibacteriano contra Erwinia amylovora.  Desenvolver produtos de proteção vegetal sustentáveis para uso nos pomares de pera Rocha em Portugal, que reduzam a dependência de pesticidas químicos, minimizando impactos negativos para o ambiente. 



Metodologia e Resultados Esperados

A investigação inclui a extração de compostos bioactivos de Asparagopsis armata e a avaliação da sua eficácia contra Erwinia amylovora. Ensaios em laboratório e em campo determinarão a viabilidade de usar estes compostos como biopesticidas. O projeto antevê o desenvolvimento de um produto de proteção vegetal sustentável que reduza o impacto de espécies invasoras e diminua a dependência de pesticidas químicos.



Impacto e Significação

O FIRESEA aborda vários Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, incluindo o ODS 2 (Fome Zero), o ODS 14 (Vida Marinha) e o ODS 15 (Vida na Terra). Ao transformar um problema ecológico numa solução, o projeto exemplifica abordagens inovadoras de agricultura sustentável e gestão de espécies invasoras.




A Fundação FAM está comprometida com os objetivos de desenvolvimento sustentável, e o projeto Blue Carbon no Algarve tem impacto nos seguintes ODS.



SDG 14
SDG 14
SDG 14







Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), também conhecidos como Objetivos Globais, foram adotados pelas Nações Unidas em 2015 como um apelo universal à ação para acabar com a pobreza, proteger o planeta e garantir que, até 2030, todas as pessoas desfrutem de paz e prosperidade.






 
 
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